segunda-feira, 2 de junho de 2008

Amigos Virtuais

Quem de nós nunca recorremos aos nossos velhos amigos para desabafar nossas angústias, nossas tristezas e mágoas? Entretanto, muitos preferem guardar seus sentimentos com vergonha de serem reprimidos por seus colegas "reais" e contarem com a ajuda de seus amigos "virtuais". Por medo, alguns adolescentes preferem conversar ,somente, com amigos que eles não têm nenhum contato pessoal.
Os amigos virtuais são, realmente, queridos por muitos jovens, por estas e outras questões. Uma prova disso são os vídeos com declaraçoes para as relações de amizade que acontecem, somente, no ciberespaço.


Veja este vídeo:

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Uns dizem que consomem para esquecer os problemas, outros dizem que compram porque faz bem para a auto-estima, outros dizem que compram por comprar. Existem inúmeros fatores para se legitimar o efeito - compra. Mas, atualmente é comprovado que o jovem, além de outras coisas, adora gastar. Compram muitos produtos de beleza, compram muitas roupas e compram, compram, compram. Sérgio Lage, sociólogo de consumo, diz que o jovem mudou sua forma de consumir e isto diz respeito, muitas vezes, as novas invenções tecnológicos.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Quero Evitar a Fadiga





O corpo mole, cansaço constante podem ser sintomas da doença que vêm se agravando nos

últimos tempos: A síndrome da Fadiga Crônica (SFC). Juntamente com estes cansaços, os problemas digestivos, também, podem ser sintomas da doença. A Síndrome da Fadiga Crônica altera a mémoria do paciente e acarreta várias de concentração em quem apresenta esta síndrome.

As causas deste problema ainda não foram identificadas. O ginecologista do ambulatório de acunputura e terapias naturais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Décio Alves diz que esta síndrome "tem ligação com o estresse e a má alimentação. O problema pode atingir homens e mulheres. Entretanto, as mulheres são mais atigidas pelo problema.

sábado, 10 de maio de 2008

Quero quem não me quer

Muitas pessoas sofrem do desejo de conquistar o outro, que não o deseja da forma como pretende. Este pensamento poderia ser explicado em uma pequena frase: “Amo quem não me ama”, outros preferem dizer: “não tenho sorte no amor”. Homens e mulheres passam ou já passaram pela situação de quase sempre “escolher a pessoa errada.”

Publicada na revista Ciência & Vida Psique, a psicóloga e jornalista Heloíza Grobman diz que “o problema responsável por esta condição é não amar quem nos ama”. Ela afirma que alguns indivíduos, muitas vezes, têm esta mesma história repetida inúmeras vezes. “Muitas vezes, a pessoa não tem consciência de que escolhe sempre quem não a ama.”

Para tentar esquecer a pessoa que ama, mas não é retribuída com o mesmo sentimento, alguns sujeitos saem com outras pessoas, entretanto sentem nojo da pessoa com quem tentava um novo relacionamento, mas não sabem o motivo deste desgosto. “Na cabeça desta pessoa, o outro que gosta dela é inferior a ela mesma e, por isso, alguém que não vale a pena”.

Esta escolha, muitas vezes inconsciente, de sempre escolher a "pessoa não apropriada" faz com que homens e mulheres que escolhem “pessoas erradas” vejam em uma outra pessoa, que não amada, vários defeitos. Sendo que às vezes, como afirma Grobmam, o individuo com quem resolve “sair” possui os mesmo defeitos da pessoa amada.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Museu de Arqueologia e Etnologia: A Cultura Viva


O Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), localizado no Largo Terreiro de Jesus, é um órgão vinculado à Universidade Federal da Bahia (UFBA). Neste museu podem ser encontrados objetos arqueológicos e documentos etnológicos referentes à cultura indígena, branca e negra.

Muitos dos documentos que estão expostos no museu são conseguidos pelos próprios pesquisadores vinculados ao MAE. Qualquer pessoa tem acesso à visita ao museu, entretanto como afirma a museóloga Luciana Messender o público-alvo são estudantes. Tanto é assim que os colégios públicos e privados recebem convites para visitas ao MAE. “Enviamos mala-direta para as escolas convidando os alunos para terem acesso ao museu”, diz Messender.

Dados de janeiro a outubro de 2006 revelam que o museu recebeu visitas de 31.362 pessoas. Mesmo assim, a museóloga afirma que o público baiano visitante do museu é muito baixo. Renata Freitas, estudante de produção cultural da UFBA, argumenta que a ausência dos baianos no museu diz respeito à falta de incentivo e estímulo para entrar em contatos com os museus na infância.

Estudantes universitários federais também não freqüentam muito os museus. “Os estudantes universitários da UFBA que entram mais em contato com o museu são do curso de pedagogia, museologia e belas-artes”, afirma a administradora do museu, Karina Portinho. Muitos estudantes da UFBA nem sabe que o museu é ligado à Universidade. Filipe Macedo, estudante de direito da UFBA, diz que o desconhecimento da ligação (MAE-UFBA) condiz com a falta de divulgação da informação dentro das faculdades.

Segundo, a professora Rejane Azevedo, do Colégio Recanto das Ilhas, o acesso ao museu é muito importante para enriquecer a cultura e o conhecimento dos alunos. Os olhos curiosos de alguns alunos mostram o encantamento ao perceberem algo de novo para seus conhecimentos. Jessimara Santos, 8º série, acredita que a visita ao MAE é interessante, já que ela está tendo contato com informações que não são encontradas nos livros didáticos.

Saiba mais sobre o MAE

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Traição

Um dos problemas que são capazes de desestabilizar uma relação é a traição. Existem vários fatores que podem ocasionar que uma das pessoas de um casal traia o seu parceiro. Em uma entrevista publicada para Redação Terra a Dr. Olga Inês Tessari diz que homens e mulheres traem por maneiras diferenciadas.
Uma questão que envolve muita tensão no relacionamento é o perdão ou não perdão da traição. Pois o perdão pode implicar, tanto de maneira positiva como negativa, na vida do casal.



quarta-feira, 16 de abril de 2008

Ritos podem ser risco de Transtorno


O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) é originado de pensamentos ou idéias recorrentes que podem causar desconforto. Os indivíduos que possuem o transtorno tendem a realizar comportamentos ritualísticos que não fazem nenhum sentido. Entretanto, não conseguem conter a vontade de não realizar os rituais. Pois a não realização destes ritos levam, também, a perturbações mentais.

O indíviduo que tem TOC sofre de um determinado tipo de medo irracional. “A pessoa obsessiva pode ter pensamentos que consideramos bizarros, como o de ter engolido uma agulha quando estava pregando um botão. Ela sabe que não a engoliu, pois isso é impossível, mas ainda assim fica atormentada com a repetição deste pensamento, ganhando um medo irracional de lidar com quaisquer instrumentos de costura” - diz a médica Ana Beatriz Barbosa Silva.

Eric Miranda, 21 anos, diz que quando pisa numa pedra com o pé direito ele volta para pisar com o pé esquerdo. Caso não consiga voltar, ele pisa em outra pedra com o pé esquerdo. Entretanto, ele diz que nunca achou necessário procurar tratamento.

A médica afirma que muitas pessoas não procuram tratamento para o transtorno porque se consideram ridículas e por tal motivo não relatam e não revelam os sintomas do TOC. “Em um grande número de casos de TOC, pessoas muito próximas do paciente (cônjuge, amigos, pais, irmãos etc.) não têm conhecimento de seus sintomas e do sofrimento”.

ORIGEM:

Predisposições genéticas, situações de estresse, fatores psicológicos, alterações hormonais durante a gravidez ou após o parto são fatores que podem influenciar nas causas do transtorno e também justificarem o aparecimento do TOC em crianças. O TOC pode ocorrer “por volta dos dez anos de idade, sendo mais precoce em meninos do que em meninas”, afirma o médico e psiquiatra Gustavo Teixeira. Entretanto, o médico diz que as crianças podem nem verificar a falta de sentido que há em seu comportamento compulsivo-obsessivo.

TRATAMENTO:

Para tratar do TOC podem-se utilizar tratamentos farmacológicos e psicológicos. Os medicamentos utilizados no tratamento são os antidepressivos. Os remédios ajudam cerca de 75% a 85% dos pacientes pelo ao menos no que se refere ao alívio em seus sintomas.